Desde 1700, o povoado de Morro Vermelho vem dando ao Brasil seguidas lições de resistência, dignidade e cidadania. Aqui ecoou o primeiro grito contra o regime feudal no Brasil. Aqui nasceu a primeira eleição direta das Américas. Aqui os temidos Dragões Reais controlaram rebeliões sob o jugo da espada. Diante da prepotência tirânica e da voracidade fiscal, este povo destemido comandou a Guerra dos Emboabas e conseguiu banir das Minas Gerais o direito de conquista dos colonizadores e reformar a estrutura estatal vigente. Tudo por amor à liberdade.
Desde sua fundação em 1700, Morro Vermelho vem preservando eventos culturais e religiosos centenários e de valor histórico, como as festas de Nossa Senhora de Nazareth, de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e da Semana Santa. Também são mantidas festas folclóricas seculares, como a Cavalhada, o Aluá e a Contradança.
Neste domingo, 3 de novembro, às 17h, será lançado o documentário “O Queijão de Morro Vermelho”, na sede da banda do distrito, em Caeté,
Mudo de nascença, menino de 5 anos dispara a falar ao tocar a Bandeira de Nossa Senhora de Nazareth
Em parceria com a Prefeitura de Caeté, a operadora Claro está instalando em Morro Vermelho, no cume do acesso a Viracopos, uma antena repetidora que
A tricentenária igreja matriz Nossa Senhora de Nazareth, do Morro Vermelho, através do Conselho de Patrimônio Cultural do local, lançou a campanha SOS matriz de
O Jeepipoca, tradicional festa e competição anual dos amantes e apreciadores “fora-de-estrada” da região, está de volta ao calendário cultural de Morro Vermelho. O retorno
Nascido e criado em Morro Vermelho, amante das suas origens, professor de história e sociologia da rede estadual de ensino e educador nato, Agostinho Marques
Pesquisa, texto, fotos e arte: Jornalistas Geraldo Lopes e Viviane Pinheiro
Atualização e contatos: Jornalista Viviane Pinheiro
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